
Bancos Indígenas do Brasil é uma mostra virtual que expõe 118 bancos contemporâneos da Coleção BEĨ. Nela, são apresentadas obras de artistas provindos de 34 etnias de diferentes regiões do país. A iniciativa é fruto de uma colaboração internacional entre o Museu de Arte Fralin da Universidade da Virgínia, a Coleção BEĨ e artistas indígenas brasileiros.
Artistas
- Uruhu Mehinaku
- Kawakanamu Mehinaku
- Stive Mehinaku
- Mayawari Mehinaku
- Suruir Dudu Mehinaku
- Ontxa Mehinaku
- Tadashi Aweti
- Tawaku Kuikuro
- Urisapa Kuikuro
- Airi Kuikuro
- Apayupi Waura
- Turuza Waura
- Apahu Waura
- Pirakuma Yawalapiti
- Yuamin Kayabi
- Ropkranse Kayabi
Sobre o Fralin Museum of Art da University of Virginia

Localizado em Charlottesville, Estados Unidos, o Museu de Arte Fralin da Universidade da Virgínia abriga cerca de 14 mil objetos e, em apoio a sua missão acadêmica, oferece cursos de extensão, oportunidades de pesquisa e bolsas de estudo. Entre os temas abarcados pelo acervo do Fralin constam pintura europeia e americana, fotografia, trabalhos em papel, arte africana, arte asiática, arte pré-colombiana e arte nativa americana. A entrada é gratuita e o museu é aberto ao público.
https://uvafralinartmuseum.virginia.edu/
Sobre a Coleção BEI

A coleção BEI de bancos indigenas abrange mais de 500 peças oriundas de povos de diferentes regiões: Alto e Baixo Xingu, sul da Amazônia/Centro-Oeste, norte do Pará e Guianas e noroeste amazônico. Os bancos aliam funcionalidade e beleza; ao mesmo tempo que são reconhecidos como objetos de arte e design, preservam sua dimensão religiosa e simbólica: esculpidos em madeira, muitas vezes em formatos de animais, decorados com grafismos ou coloridos com pigmentos diversos, eles espelham o universo cultural e a cosmologia das etnias que os criam.
Por sua extensão e importância, a Coleção BEI é hoje uma referência em arte indígena brasileira. Seus bancos vêm sendo expostos em instituições do Brasil e do mundo, contribuindo para abrir novos horizontes de reflexão sobre as complexas inter-relações entre as artes tradicionais e a cultura contemporânea.