Os rolos do Theatro Municipal de São Paulo – @revistapiaui

Na piauí de julho, Angélica Santa Cruz descreve a confusa gestão do Theatro Municipal de São Paulo, marcada por desventuras em série que, de tão novelescas, às vezes soam engraçadíssimas para quem está de fora. Mas a ópera bufa é, de fato, um drama vergonhoso.
O que está em jogo na administração do Municipal é um orçamentão de 114 milhões de reais, apenas em 2023. É o único equipamento cultural da cidade que consome mais do que a verba de investimentos de secretarias municipais inteiras, como a de Segurança Urbana e a do Trabalho.
O Municipal é uma casa lírica complexa, com seis corpos artísticos e duas escolas que se dedicam à produção e formação de músicos, cantores e bailarinos. São 486 profissionais, pessoas que trabalham pesado e convivem com as consequências das alucinadas mudanças de comando.
A crise atual do Municipal ilustra a longeva trajetória de desavenças e falta de continuidade administrativa – que reúne episódios marcados por intrigas, cartas anônimas, gravações clandestinas, bate-bocas colossais, ameaças e trapaças.
Leia a íntegra da reportagem na edição de julho da piauí. Link na bio e nos stories.
Foto: Priscila Zambotto/ Getty Images