MUSEUS: 1986-2026, QUATRO DÉCADAS DE PESQUISA (Em busca de um novo modelo)

No ano de 2026, quatro décadas marcarão a conclusão do projeto de investigação que tem tentado investigar o significado do Museu, a todos os níveis: semântico, sociológico, cultural, espacial e técnico. Parece-me que estes quarenta anos merecem uma reflexão sobre o caminho percorrido, para além dos trabalhos realizados, todos eles publicados. Tratar-se-ia de aprofundar, a nível pessoal, tudo o que aconteceu: os inícios, as mudanças de ideias e intenções ao longo do tempo, os numerosos erros e fracassos, alguns sucessos, o cerco de contradições e momentos de desânimo, a sorte de as críticas de tantos profissionais e estudantes, aos quais tanto deve o melhor do projeto.

Como toda pesquisa tem sido um trabalho coletivo e interminável, espero ter contribuído tanto para os fracassos quanto para os acertos, ter gerado mais um passo para que os futuros profissionais tomem o bastão e continuem com o processo.

Este é o primeiro esquema de trabalho

Antecedentes: Entre arte e arquitetura

Quatro décadas: equipes, instituições, países

Experiência, pesquisa e experimentação

A crítica como método

Primeiros anos em um museu

Arquiteto – historiador – artista

Eles não são todos os que são, nem todos os que são

As questões técnicas

A arte como paradigma museográfico

Como mostrar arte?: A exposição

O ensino da museografia

As diferentes etapas

1992-2013. Oficinas de montagem de exposições experimentais

Sobre o conceito de aprendizagem

Conselhos sobre técnicas de aprendizagem

A teoria e a prática

Interesses e problemas como base

Um processo lento: reflexão e avaliação

Critique sempre com soluções

Os professores nem sempre estão certos

2008. A caixa de vidro, um novo modelo de museu

2012. Espaços de integração.

2013. Percepção espacial em museus. ENCryM-INAH. 2013

fonte: https://jcr21office.blogspot.com/