Museus nacionais – espaços de dialogo entre culturas? 

Sandra Martins Farias

Graduada em Ciências Sociais pela UFMG (1994), especialista em Gestão do Patrimônio Cultural pela PUCMINAS (2003). Mestre em antropologia pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia e Arqueologia da UFMG. Doutora em Ciências – área: Integração da América Latina pelo Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina/USP (2013). Bolsista da FAPESP (doutorado - 2011/2013). Professora Substituta do Departamento de Museologia/UFOP. Email: sandramartinsf@gmail.com

Resumo

Ao se trabalhar com museus, um dos primeiros pontos que se faz necessário identificar é quais os fundamentos de sua existência, por que ele foi criado e qual o seu fundamento ideológico. Neste trabalho de pesquisa o alvo são dois museus que, segundo uma tipologia bastante utilizada no meio museal, se incluem na classe de museus nacionais. Quais seriam, então, os pressupostos que definem esta categoria de museus? Qual será sua “origem”? Que ideologia estruturou a criação desse tipo de museu? Estas são questões que se configuram como pré-requisitos para se identificar o que dá forma e como se processa o modo de atuação dos dois museus que são alvo deste estudo. Ou seja: quais seriam os fundamentos históricos, ideológicos e contextuais que fazem de uma instituição um Museu Nacional.

 

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