Memória não queima. Somos cheios de memória, ainda que andemos esquecidos disso. Precisamos dessa memória ativa e com capacidade de curar. Com essa força criativa, vamos deixar viva toda memória da chama José Celso Martinez Corrêa. Podemos todos nos ligar à luta pelo Parque Bixiga, ir ao parque, respirar o
a luta que se trava nas terras do bixiga, e o movimento que aspira a regeneração do rio asfixiado, é também uma co-movência, uma força de muitas espécies, que se aliam à outras, e a muitos outros territórios vitais, onde se praticam modos de existir que reexistem, como em guarani